“Quase quatro mil idosos agredidos em três meses”. Uma triste realidade reportada pelo Jornal de Notícias.
O próprio projeto “Mobi-Age” já detetou este problema durante as suas entrevistas no centro de dia Ateneu. Sendo os idosos pessoas que, à partida, se deslocam mais lentamente e com menor agelidade, são alvos fáceis para as pessoas com más intenções, nomeadamente, assaltantes. Quando um idoso experiencia uma situação deste tipo, começa a condicionar bastante a sua mobilidade e independência. Estes fenómenos levam estes idosos a experienciar níveis baixos de atividade física, independência reduzida e altos riscos de saúde.
O reforço da capacidade de mobilidade dos idosos deve ser visto como parte integrante dos esforços para promover o desenvolvimento global da sociedade, contribuindo para uma vida de envelhecimento ativo mantendo a participação económica e social, bem como a qualidade de vida.
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